terça-feira, 29 de abril de 2008

Dia Mundial da Dança


sexta-feira, 25 de abril de 2008

Exposição sobre o Dia da Liberdade








Já há duas semanas que está a decorrer no espaço da biblioteca, uma exposição sobre o Dia da Liberdade, o 25 de Abril, com o objectivo de convidar à leitura e à informação sobre esta data histórica.

Nunca é demais lembrar o antes e o depois.

Para além da explicação do que foi a Revolução dos Cravos, e a evolução da noite de 25 de Abril de 1974, pode ser observada uma colecção de auto-colantes relacionados com a revolução e os partidos políticos, os cartazes, as figuras da revolução, poemas, as musicas que funcionaram como senha entre os militares, e ainda uma mostra de bandas desenhadas imaginadas pelos alunos do 9º A e C sobre este tema.

Algumas turmas visitaram a exposição ao longo desta semana, e muitos alunos tomaram notas para explorar na sala de aula.

DIA DA LIBERDADE


quarta-feira, 23 de abril de 2008

Histórias de amor que ficaram na História (continuação)

“Historias de amor que ficaram na História"
”6ºE



Titulo – “ O rio das framboesas”
Autor – Sophia de Mello Breyner Anderson

Opinião – Nós adorámos este livro porque as personagens são muito meigas umas com as outras e há lá casais que faziam tudo um pelo outro.

Rui Sous@ Nº17Ric@rdo Di@s Nº15




Titulo – “Uma verdadeira princesa”.
Autor – Sophia de Mello Breyner Anderson


Opinião – Gostamos muito porque mostra uma verdadeira prova de amor.


C@rlos Souto Nº4Bruno Ribeiro Nº3




Titulo – “Jorinda e Joringuel”
Autor – Irmãos Grimm


Opinião – Eu gostei muito desta história de amor porque Joringuel teve muita coragem para salvar Jorinda.


Jo@n@ m@tos Nº7




Titulo – “O romance de D.João”
Autor – Eugénio de Andrade

Opinião – É um poema muito criativo e giro.Gostei muito


Le@ndro Silv@ Nº9




Titulo – “ A fortuna e o amor”
Autor – William Greed


Opinião – Eu gostei muito desta história porque fala-nos de uma decisão tremenda entre: “A fortuna e o amor”

Ren@to J. Nº14


Titulo – Príncipe com Cabeça de Cavalo
Autor – António mota

Opinião – Adorei ler esta história de amor porque achei que tinha momentos de muita felicidade e tristeza ao mesmo tempo.

An@ Nogueir@ Nº1


Titulo – “O romance de D. João”
Autor – Eugénio de Andrade

Opinião – É um poema muito giro e romântico…Eu não gosto muito de livros de amor.

Pedro Assunção Nº13

terça-feira, 22 de abril de 2008

Em português escorreito


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sábado, 19 de abril de 2008

"Histórias de amor que ficaram para a História

“Historias de amor que ficaram na História”
6ºE


Titulo – “Corcunda de Notre Dame”
Autor – Disney

Opinião – É uma história de amor e de coragem, com imagens fora do normal.

M@thieu Nº11
Ric@rdo Aires Nº16



Titulo
– “Branca de neve e os sete anões”
Autor – Gouthier Dosimont

Opinião – Achei este livro emocionante e interessante por causa da parte final da história em que o príncipe beija a Branca de Neve.

Fábio Teixeir@ Nº5


Titulo – “A gata borralheira”
Autor – C. Perrault

Opinião – Gostamos muito desta história de amor porque era muito bonita e faz-nos pensar que o amor é uma coisa muito bela.

S@r@ Teixeir@ Nº19
P@ul@ Di@s Nº12

Titulo – “Rapunzel”
Autor – Jakob e Wilhelm Grimm

Opinião – Nós gostamos porque conta uma história de amor muito bonita e tem um final emocionante, apesar de ser muito antiga, continua a ser uma história fantástica de amor.

Bruno Peixoto Nº2
Filipe Mendonç@ Nº6


Titulo – “A bela adormecida”
Autor – C.Perrault

Opinião – Eu gostei muito desta bela história de amor porque o príncipe beijou a princesa sem a conhecer.
Lili@n@ Lopes 6ºE Nº10

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Dia dos Monumentos


A Menina dos Fósforos


Título: A Menina dos Fósforos


Editor: Edições Gailivro
ISBN: 9789895570737

quinta-feira, 17 de abril de 2008

A MENINA DOS FÓSFOROS

Para quem perdeu a actividade no auditório poder ler aqui.
Boa leitura.




Fazia tanto frio! A neve não parava de cair e a noite aproximava-se. Aquela era a última noite de Dezembro, véspera do dia de Ano Novo. Perdida no meio do frio intenso e da escuridão, uma pobre rapariguinha seguia pela rua fora, com a cabeça descoberta e os pés descalços. É certo que ao sair de casa trazia um par de chinelos, mas não duraram muito tempo, porque eram uns chinelos que já tinham pertencido à mãe, e ficavam-lhe tão grandes, que a menina os perdeu quando teve de atravessar a rua a correr para fugir de um trem. Um dos chinelos desapareceu no meio da neve, e o outro foi apanhado por um garoto que o levou, pensando fazer dele um berço para a irmã mais nova brincar.
Por isso, a rapariguinha seguia com os pés descalços e já roxos de frio; levava no avental uma quantidade de fósforos, e estendia um maço deles a toda a gente que passava, apregoando: — Quem compra fósforos bons e baratos? — Mas o dia tinha-lhe corrido mal. Ninguém comprara os fósforos, e, portanto, ela ainda não conseguira ganhar um tostão. Sentia fome e frio, e estava com a cara pálida e as faces encovadas. Pobre rapariguinha! Os flocos de neve caíam-lhe sobre os cabelos compridos e loiros, que se encaracolavam graciosamente em volta do pescoço magrinho; mas ela nem pensava nos seus cabelos encaracolados. Através das janelas, as luzes vivas e o cheiro da carne assada chegavam à rua, porque era véspera de Ano Novo. Nisso, sim, é que ela pensava.
Sentou-se no chão e enrolou-se ao canto de um portal. Sentia cada vez mais frio, mas não tinha coragem de voltar para casa, porque não vendera um único maço de fósforos, e não podia apresentar nem uma moeda, e o pai era capaz de lhe bater. E afinal, em casa também não havia calor. A família morava numa água-furtada, e o vento metia-se pelos buracos das telhas, apesar de terem tapado com farrapos e palha as fendas maiores. Tinha as mãos quase paralisadas com o frio. Ah, como o calorzinho de um fósforo aceso lhe faria bem! Se ela tirasse um, um só, do maço, e o acendesse na parede para aquecer os dedos! Pegou num fósforo e: Fcht!, a chama espirrou e o fósforo começou a arder! Parecia a chama quente e viva de uma candeia, quando a menina a tapou com a mão. Mas, que luz era aquela? A menina julgou que estava sentada em frente de um fogão de sala cheio de ferros rendilhados, com um guarda-fogo de cobre reluzente. O lume ardia com uma chama tão intensa, e dava um calor tão bom! Mas, o que se passava? A menina estendia já os pés para se aquecer, quando a chama se apagou e o fogão desapareceu. E viu que estava sentada sobre a neve, com a ponta do fósforo queimado na mão.
Riscou outro fósforo, que se acendeu e brilhou, e o lugar em que a luz batia na parede tornou-se transparente como tule. E a rapariguinha viu o interior de uma sala de jantar onde a mesa estava coberta por uma toalha branca, resplandecente de loiças finas, e mesmo no meio da mesa havia um ganso assado, com recheio de ameixas e puré de batata, que fumegava, espalhando um cheiro apetitoso. Mas, que surpresa e que alegria! De repente, o ganso saltou da travessa e rolou para o chão, com o garfo e a faca espetados nas costas, até junto da rapariguinha. O fósforo apagou-se, e a pobre menina só viu na sua frente a parede negra e fria.
E acendeu um terceiro fósforo. Imediatamente se encontrou ajoelhada debaixo de uma enorme árvore de Natal. Era ainda maior e mais rica do que outra que tinha visto no último Natal, através da porta envidraçada, em casa de um rico comerciante. Milhares de velinhas ardiam nos ramos verdes, e figuras de todas as cores, como as que enfeitam as montras das lojas, pareciam sorrir para ela. A menina levantou ambas as mãos para a árvore, mas o fósforo apagou-se, e todas as velas de Natal começaram a subir, a subir, e ela percebeu então que eram apenas as estrelas a brilhar no céu. Uma estrela maior do que as outras desceu em direcção à terra, deixando atrás de si um comprido rasto de luz.
«Foi alguém que morreu», pensou para consigo a menina; porque a avó, a única pessoa que tinha sido boa para ela, mas que já não era viva, dizia-lhe muita vez: «Quando vires uma estrela cadente, é uma alma que vai a caminho do céu.»
Esfregou ainda mais outro fósforo na parede: fez-se uma grande luz, e no meio apareceu a avó, de pé, com uma expressão muito suave, cheia de felicidade!
— Avó! — gritou a menina — leva-me contigo! Quando este fósforo se apagar, eu sei que já não estarás aqui. Vais desaparecer como o fogão de sala, como o ganso assado, e como a árvore de Natal, tão linda.
Riscou imediatamente o punhado de fósforos que restava daquele maço, porque queria que a avó continuasse junto dela, e os fósforos espalharam em redor uma luz tão brilhante como se fosse dia. Nunca a avó lhe parecera tão alta nem tão bonita. Tomou a neta nos braços, e soltando os pés da terra, no meio daquele resplendor, voaram ambas tão alto, tão alto, que já não podiam sentir frio, nem fome, nem desgostos, porque tinham chegado ao reino de Deus.
Mas ali, naquele canto, junto do portal, quando rompeu a manhã gelada, estava caída uma rapariguinha, com as faces roxas, um sorriso nos lábios… morta de frio, na última noite do ano. O dia de Ano Novo nasceu, indiferente ao pequenino cadáver, que ainda tinha no regaço um punhado de fósforos. — Coitadinha, parece que tentou aquecer-se! — exclamou alguém. Mas nunca ninguém soube quantas coisas lindas a menina viu à luz dos fósforos, nem o brilho com que entrou, na companhia da avó, no Ano Novo.


Hans Christian Andersen
Os melhores contos de Andersen
Lisboa, Ed. Verbo, s/d

domingo, 6 de abril de 2008

Jaime Bunda, agente secreto


Título:"Jaime Bunda, agente secreto"

Autor: Pepetela

Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722032490


Jaime Bunda, é um agente secreto que surge no livro, ironizando um pouco o James Bond 007 do cinema, só que este tem uma "bunda" enorme, o que lhe dificulta a passagem em sitios estreitos .

Este investigador/detective é desageitado e terá que resolver um crime banal, mas misterioso. Os seus raciocinios provocam o riso.


Prof. Anabela Quelhas

Em Fevereiro, o amor anda no ar...

Embora um pouco atrasados, aqui ficam os comentários do 6º E sobre o dia do amor e da amizade... esperemos que o amor ainda ande no ar!


Em Fevereiro respira-se amor no ar. O amor é um sentimento mágico. É por isso que gostamos do S. Valentim.


(Leandro e Liliana)


O dia dos namorados é um espectáculo porque gostamos de namorar;
estamos mais emocionados com as namoradas.

Rui Sousa Nº17 Ricardo Dias Nº15 6ºE


Nós gostamos muito da exposição e dos trabalhos sobre o amor, feitos pelas turmas.Também gostamos de participar.

Sara Teixeira 6ºE Nº19 Paula Dias 6ºE Nº12 Ana Nogueira 6ºE Nº 1


Eu achei o mês de Fevereiro interessante, ficamos a saber o que é o dia de S.Valentim.

Telmo 6ºE Nº20


Eu achei interessantes e fascinantes estes trabalhos sobre o dia de S.Valentim porque são amorosos.

Daniel 6ºE Nº5


Eu gostei muito da exposição dos corações e dos bonecos coloridos de amor, dos acrósticos, dos poemas. Tudo estava muito bonito.

Pedro 6ºE Nº13


Eu acho que as actividades de S. Valentim são emocionantes porque falam-nos de "amor". As declarações de amor, são a parte que eu mais gosto.

REnaTO (JUNIOR) Mathieu (MARTINS) Ricardo (AIRES)


O dia de S.Valentim é um dia especial na biblioteca da nossa escola. Para colaborarmos, fizemos cartazes muito giros sobre o amor e expusemos na biblioteca da nossa escola. Gostamos desta actividade de S.Valentim!

(Joana e Sara Martins 6ºE Nº7 e 18)


Todas as pessoas devem ser amigas umas das outras. Os trabalhos que os alunos fizeram ficaram bonitos.

Bruno Peixoto 6ºE Nº2Filipe Mendonça 6ºE Nº6


Eu acho que a exposição de poemas e de corações está a ser muito bonita.

João Letra 6ºE Nº8


Gostamos muito do mês de Fevereiro porque é o mês onde se comemora o dia dos namorados e nós achamos esse dia muito giro!

Carlos 6ºE Nº4 Bruno 6ºE Nº3

quarta-feira, 2 de abril de 2008

BOLETIM INFORMATIVO - Abril


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terça-feira, 1 de abril de 2008

3º período


Olá!

Estamos de volta!

Como passaram as férias?

Começou o terceiro período. Temos novidades, já chegaram novos livros do PNL. Sempre que haja tempo, faremos referência a esses novos livros.

Espero que gostem.

ÍNDICES DE UTILIZAÇÃO - MARÇO 2008