segunda-feira, 28 de junho de 2010

Olá a todos

Olá a todos

Mais um ano lectivo chegou ao fim.
Quero agradecer a todos os que passam por este espaço, e àqueles que de alguma forma tornaram possível a concretização de tantas actividades. Bem-hajam.
Por coincidência, este blog ao fim de 3 anos ficou saturado de imagens, e nos últimos posts já não me foi permitido adicionar imagens. Isto quer dizer que tentarei abrir uma filial no início do próximo ano lectivo, cujo link ficará no início deste blog.
Nº de visitas desde 24/10/2009 : 20.827 visitas (não está mal)
Espero sempre pela vossa visita.


Recolha de livros

Os livros de inglês de 6.ºAno estão em bom estado e já não te vão fazer falta?
Então, deixa-os na telefonista da escola para que no próximo ano outros alunos possam usufruir deles.

Muito Obrigado!

(Iniciativa da professora Emília Raposo)

E das outras disciplinas?

OS AMIGUINHOS

BLOG dos meninos de Sigarrosa


http://osamiguinhosigarrosa.blogspot.com/

domingo, 27 de junho de 2010

Auto-avaliação do plano de acção

Plano de actividades 2009/2010 - controle

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Poema à boca fechada


José Saramago 1922-2010


Poema à boca fechada

"Não direi:
Que o silêncio me sufoca e amordaça.
Calado estou, calado ficarei,
Pois que a língua que falo é de outra raça.

Palavras consumidas se acumulam,
Se represam, cisterna de águas mortas,
Ácidas mágoas em limos transformadas,
Vaza de fundo em que há raízes tortas.

Não direi:
Que nem sequer o esforço de as dizer merecem,
Palavras que não digam quanto sei
Neste retiro em que me não conhecem.

Nem só lodos se arrastam, nem só lamas,
Nem só animais bóiam, mortos, medos,
Túrgidos frutos em cachos se entrelaçam
No negro poço de onde sobem dedos.

Só direi,
Crispadamente recolhido e mudo,
Que quem se cala quando me calei
Não poderá morrer sem dizer tudo."


José Saramago

sexta-feira, 18 de junho de 2010

RECEPÇÃO AOS ALUNOS DO 4.º ANO

Agrupamento de Escolas Monsenhor Jerónimo do Amaral

Recepção aos alunos do 4.º ano

O futuro prepara-se hoje!

Perspectivando o próximo ano lectivo realizou-se, na última semana de aulas, na escola sede, a recepção a todos os alunos que frequentam o 4.º ano de escolaridade nos inúmeros estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas Monsenhor Jerónimo do Amaral

Os alunos do 8.º A e 8.º D, futuros finalistas, foram os anfitriões desta visita guiada, recebendo as dezenas de caloiros, de forma acolhedora e afável, fazendo as honras da casa-mãe.

Durante três dias, os visitantes, acompanhados pelos colegas mais experientes, vivenciaram práticas de integração no novo espaço.

As boas vindas foram dadas pelos colegas, no auditório Via Láctea. Logo aí, alguns rostos expressaram curiosidade. Era preciso partir à descoberta e explorar as potencialidades desta escola.

Após a recepção feita pela Direcção do Agrupamento, visitaram com entusiasmo e interesse todos os pavilhões onde decorrem as actividades lectivas, as salas com características específicas, a cantina, o bar, a biblioteca, compreendendo a funcionalidade de cada espaço, dando especial atenção às explicações referentes à utilização do cartão electrónico.

Com os semblantes iluminados de alegria espontânea contactaram de perto com o recreio recheado de espaços propícios à brincadeira. Aí sim… deu-se o encantamento! Começando pelo relógio de sol, continuando a viagem pelo Jardim dos Amores, descansando nos bancos namoradeiros, brincando à sombra das frondosas árvores, perdendo-se no labirinto de sebes, viajando na imaginação, como se se tratasse de um trajecto próprio dos contos de fadas.

O tempo escasseou… a jornada continuará no próximo ano, com estes homens e mulheres do futuro. E tal como diz o poeta: Apesar de parecerem “ bandos de pardais à solta”… “são os putos deste povo a aprenderem a ser homens”.

Graça Dinis

A Flor Mais Grande Do Mundo - Jose Saramago

José Saramago



Hoje estamos mais pobres e tristes.

Deixamos de contar com a imaginação, a sensibilidade, a inteligência, a firmeza e o conhecimento do nosso Prémio Nobel da literatura, que se expressava através da escrita, sendo capaz de nos surpreender em todas as obras.

No meu percurso académico , a disciplina de história foi sempre o meu lado B, que me dava até alguma alergia ao recordá-la. Foi através dos livros de Saramago que revi esse lado B e me converteu numa pessoa interessada na história de Portugal.

Há dois livros que me interessaram especialmente, a “Jangada de Pedra” e o “Ensaio sobre a cegueira”. A primeira por ser um ficção interessantíssima sobre nós, Ibericos, e a nossa relação com a Europa, que para mim por vezes se tornou hilariante, e o segundo, porque explora com grande profundidade o que é o ser humano, como são os valores da nossa sociedade e como facilmente e rapidamente se pode “organizar” o caos, fazendo –nos sentir bem pequeninos.

Agradava-me também a sua personalidade e as suas intervenções polémicas. Com Saramago não havia meio termo, nem conversa morna: ou se amava, ou se detestava.

Anabela Quelhas

A bandeira portuguesa

A bandeira portuguesa

Para comemorar o Centenário da Implantação da Republica aprendemos, na aula de Matemática, as regras que temos de obedecer ao construir uma bandeira de Portugal, para além de outras regras relativas ao seu uso por nós desconhecidas.

A bandeira é nosso símbolo, devemos de a respeitar e conhecer a lei que regula a sua construção e o seu uso. Esta lei foi aprovada pelo parlamento logo após a implantação da república.

A bandeira dever estar sempre impecável. Quando as cores começam a debotar ou se por qualquer motivo se danificar, deve ser substituída, para não perder a sua dignidade.

Na sua construção estão associadas várias proporções que fazem parte do tema que estamos a abordar nas aulas de matemática. Utilizamos as regras das proporções e construímos uma bandeira em papel A4.

As regras que obedecemos são:

· O comprimento é uma vez e meia altura.

· A cor verde, que está do lado do mastro, é dois quintos do comprimento enquanto o vermelho ocupa os restantes três quintos.

· A circunferência que tem no seu interior a esfera armilar e o escudo nacional tem o seu centro no ponto médio do segmento de recta que separa a cor vermelha da cor verde. O seu raio é um quarto desse segmento de recta.

Como era difícil desenhar a esfera armilar e o escudo muitos dos meus colegas não os desenharam preenchendo a circunferência apenas de amarelo.

A simbologia ligada à bandeira foi estudada na aula de história, e já a conhecíamos de outros anos lectivos.

Alice Daniela nº 1 6º G

Paula Cristina nº 11 6º F


cliquem AQUI

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Projectos de Promoção e Animação da Leitura


Conferência subordinada ao tema: Projectos de Promoção e Animação da Leitura, proferida pelo Dr. Francisco Fernandes, Director Regional de Educação da Madeira e também escritor de Literatura Infantil - Hoje, pelas 15h, no Arquivo Distrital de Vila Real.

O evento foi organizado pelos profs bibliotecários do Agrupamento Diogo Cão, Pedro Cardona e Virgínia Coutinho.
A nossa biblioteca foi representada pelas docentes Anabela Quelhas e Teresa Belo.

Visita ao Lar de Sto António


Hoje os alunos do 8º ano turma A visitaram os mais idosos no Lar de Sto António, acompanhados pelos professores José Carvalho e Cristina Viegas, e a assistente operacional Céu Lopes. Esta foi a terceira visita ao lar ao longo deste ano lectivo, que chega ao fim. Foi uma visita gratificante, todos foram recebidos com muita simpatia na partilha da leitura, da música e dos afectos.

VISITA AOS BOMBEIROS

Mais um trabalho dos alunos do professor Luís Mesquita. É só clicar AQUI.

Estão todos de parabéns!

quarta-feira, 16 de junho de 2010

PORTUGAL JAPÃO 150


Este ano o 2º Concurso MOA de Desenho Infantil, vai entregar alguns prémios a crianças do Agrupamento Monsenhor Jerónimo do Amaral. Temos um lugar no "pódio", pois o trabalho de uma criança do Jardim de Infância de Lamares, ficou em 2º lugar. Mas há mais três trabalhos a quem foram atribuidas Menções Honrosas, um do mesmo Jardim de Infância e dois do Jardim de Sanguinhedo. Estas crianças estão de parabéns, assim como todas as outras que participaram com os seus trabalhos.
Aqui ficam os dois trabalhos premiados do J.I. de Lamares.
PARABÉNS!



segunda-feira, 14 de junho de 2010

PP folhetos república

http://www.scribd.com/doc/33017419/PPFOLHETOS-REPUBLICA-Agrup-Monsenhor-Jeronimo-Amaral?secret_password=1hldch4uc2mj5yevpd0c

PPFOLHETOS REPUBLICA Agrup Monsenhor Jeronimo Amaral

sábado, 12 de junho de 2010

FOLHETO 6/10 - Centenário da República Portuguesa

MARCADOR 25 ANOS

quarta-feira, 9 de junho de 2010

DIA DO AGRUPAMENTO - Marcha de montanha

terça-feira, 8 de junho de 2010

A Lição da Paciência


A Lição da Paciência
Um mandarim que se preparava para desempenhar um importante cargo oficial recebeu a visita de um amigo que lhe foi apresentar as despedidas.
Abraçaram-se e o amigo recomendou-lhe:
— Acima de tudo, no desempenho das tuas importantes funções, nunca percas a paciência.
Prometeu o mandarim que nunca esqueceria este precioso conselho.
Três vezes repetiu o amigo a mesma recomendação, provocando o enfado do mandarim. Quando se preparava para o fazer pela quarta vez, o mandarim exaltou-se e gritou:
— Basta, eu não sou surdo e muito menos sou um imbecil!
Então o amigo, acalmando-o com a mão posta sobre o seu ombro, fez este comentário:
— Podes assim ver como é importante ser paciente. Três vezes ouviste o meu conselho, já não conseguindo dissimular o enfado. À quarta vez não conseguiste controlar a fúria. O que acontecerá quando, no desempenho do teu cargo, tiveres de ser verdadeiramente paciente?
O amigo baixou os olhos para o chão e limitou-se a suspirar.
J. J. Letria
Contos da China antiga
Porto, Ambar, 2002

segunda-feira, 7 de junho de 2010

A PRINCESA DO CORGO


“A Princesa do Corgo” de Emílio Gouveia Miranda

Género literário: romance

Planeta Editora

«El-Rei Dom Dinis, redige a 04 de Janeiro de 1289 aquele que haveria de ser o primeiro passo para a criação da nova póvoa, assente agora sobre um cabeço ou outeiro, onde o Corgo e o Cabril se encontram.

Recriando um mundo, a partir do granito de que são feitas as encostas do outeiro, onde a cidade assenta, e daquele que provem das ruínas que jazem em torno do Santuário de Panóias de antiga grandiosidade em toda a Península, o autor leva-nos a um tempo esquecido, pleno de mistérios e enigmas. É esse tempo, que nos retrata com maestria, um mundo tão real ou irreal que será possível reconhecer nele se não personagens com que nos cruzamos na vida, pelo menos algumas que nos povoam os sonhos… ou os pesadelos: Simão da Cruz, um jovem pedreiro, fugido por um crime cometido em Guimarães, Maria da Conceição que na companhia do pai e dos irmãos, abandona pela calada da noite, a terra incógnita e ingrata onde nasceu, para buscarem nestas terras recônditas de Trás-os-Montes uma vida melhor. Ou ainda Manuel Mestre-de-Obras que constrói os muros da vila, Zacarias o prestamista, a quem muitos devem e de quem poucos gostam, e Adosinda, a Bruxa do Corgo vista pela maioria com desconfiança, e tantos outros, todos vigiados pelo tolo de nome Robalo, personagem mais do que todas enigmática e que nos surpreende a cada página. A história de um fidalgo que tudo faz para que a cidade não vingue, em oposição ao esforço de um povo que luta pela sua edificação.

No final, o desenlace surpreendente das tramas que a vida tece… e que, até a nós leitores, apanha desprevenidos. Este livro belo e cheio de sabedoria está repleto de verdades escondidas. Um romance histórico fascinante como há muito não aparecia nos escaparates nacionais.»

Sobre o autor:

Emílio Gouveia Miranda, nasceu em Luanda, Angola, a 28 de Março de 1966. Em 1975, em resultado da guerra colonial, vem para o norte de Portugal, de onde os pais são originários. Durante o resto da sua adolescência reside em Vila Real, onde começa a escrever os primeiros textos que compõem esta obra, em 1986, pouco antes de iniciar o serviço militar, cuja carreira vem a seguir, ao ingressar no Curso de Formação de Sargentos. Emílio Miranda presta serviço no Campo Militar de Santa Margarida e reside actualmente em Vila Nova da Barquinha.

Enviado pela professora Teresa Caseiro Marques

domingo, 6 de junho de 2010

25 ANOS

A Escola EB 2, 3 Monsenhor Jerónimo Amaral faz 25 anos.


Dados biográficos de : Monsenhor Jerónimo do Amaral (patrono)

A 4 de Novembro de 1859, nasce na casa de Urros, sita na freguesia de Mateus, um menino de seu nome Jerónimo Teixeira de Figueiredo e Amaral, filho de José Paulo Teixeira de Figueiredo e de Josepha Correia de Sousa Pinto do Amaral, onde viria a falecer a 8 de Fevereiro de 1944.

A casa de Urros foi e ainda hoje é uma das “ Grandes Casas” da cidade de Vila Real.

Doutorou-se em Direito Civil e Canónico, em 1882, na Universidade de Coimbra, tendo regressado à cidade de natal sem nunca exercer advocacia.

Movido pela vocação, decidiu seguir os caminhos de Deus, ordenando-se padre.

Nesta sua caminhada, encontrou obstáculos, mas nada o demoveu. Com a ajuda de seu irmão e do Bispo de Viseu que lhe abriu as “portas”, “caminhos”, concretizou o seu sonho, celebrou a sua 1ª missa como reverendo na Capela privativa do Palácio de Mateus a ,8 de Março de 1982.

Homem de elevada sabedoria, humanidade e de grande sensibilidade dedicou-se à educação da Juventude, fundando em edifício de sua propriedade um Colégio para educação de rapazes, que posteriormente viria a funcionar como Hospital da Misericórdia de Vila Real, hoje conhecido como “ Hospital Velho”.

Foi militante no Partido Progressista à época, não tendo nunca exercido qualquer cargo na Administração Pública.

Renunciou sempre a altos cargos como: Bispo.

Como Director Diocesano do Apostolado da Oração dedicou toda a sua vida à propagação da Fé de Cristo, praticando o bem e distribuindo toda a sua fortuna por obras de caridade, onde houvesse necessidade espiritual ou material.

A melhor forma de agradecimento que o povo lhe poderia prestar seria: reconstruir, restaurar e preservar o parque de Nossa Senhora de Lourdes.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

EXPOSIÇÃO DA ESTAFETA DE MATEMÁTICA - centro comercial Dolce Vita











«Está a decorrer até ao dia 7 de Junho a Exposição «Estafeta da Matemática», no Centro Comercial Dolce Vita, que ilustra o trabalho realizado no dominio da Matemática pelo Departamento Pré Escolar»






quarta-feira, 2 de junho de 2010

BEM DIZER E BEM ESCREVER - resultados finais

(clique para ampliar)
PARABÉNS

OS LIVROS DE LER E ILUSTRAR













Produtos finais da semana da leitura alunos do pré-escolar e 1º ciclo.
LER e ILUSTRAR concluiu-se com a forma de belos livros.



terça-feira, 1 de junho de 2010

BOLETIM INFORMATIVO - Junho 2010

(clique para ampliar)

DIA DA CRIANÇA



HOJE É O DIA DA CRIANÇA. PARA TODAS AS CRIANÇAS UM GRANDE BEIJO DA VOSSA BIBLIOTECA.