ERA UMA BOA COMBINAÇÃO

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Enviado pela professora Joana Pires

Enigmas policiais

A professora Maria José Reigoto deu início à actividade "Era uma vez na Matemática" - leituras na biblioteca para desenvolver o raciocínio lógico e crítico, e dar visibilidade à ligação por vezes existente entre a literatura e a matemática.

PLANO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR

Plano de auto avaliação def20nov2

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OPTIMIZAÇÃO DA LEITURA

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Tradição Oral

Tradição Oral

Leituras encenadas como se fossem realizadas ao serão à volta de uma lareira, ouvidas e contadas pel família.

Alunos do prof. José Carvalho.

Encenações da prof. Teresa Belo, auxiliares Adilia, Adriano e Céu (sempre prestáveis para proporcionar momentos marcantes aos nossos alunos).

Uma experiência para continuar!

Um livro fechado e a Noite de Natal

Deu-se início às leituras na biblioteca. A biblioteca como estrutura de apoio ao currículo permite a utilização do seu espaço para acções de leitura durante as aulas.

Para sinalizar estas acções a biblioteca disponibiliza aos alunos selos temáticos para colar no caderno diário junto aos sumarios.

As leituras deste mês foram realizadas pelos alunos, docentes e por vezes pelos auxiliáres.

As turmas Mais realizaram a leitura encenada de um texto de António Torrado, "Um livro fechado".

A professora Leonor e as suas turmas leram à volta da nossa árvore de Natal uma obra de Sophia de Mello Breyner.

É muito bom ver a biblioteca sempre cheia de leitores.

Um agradecimento especial para os docentes que gostam de inovar e apostam na sua biblioteca.

Notícias de Novembro - em várias línguas

Penélope Cruz

Obama

A minha turma salva um livro

Visita de estudo

Une balade dans la ville Allemande de Fribourg-en-Brisgau

Romenia's Teacher

O NOSSO LIVRO

A turma 1 da EB1 de Andrães elaborou um livro com algumas poesias e ilustrações relativas aos poemas "Menino da escola em manhã de sol" e "peixe no aquário" do livro Versos Diversos para meninos travessos, de Maria Rosa Colaço.

Professora Teresa Carriço e estagiários.

HOMENAGEM A OTÍLIO FIGUEIREDO

CARTAZ

HOMENAGEM AO MÉDICO, ESCRITOR, ARTISTA OTÍLIO FIGUEIREDO - centenário

marcador de livro

Era uma vez - exposição de 5 contos

Exposição

Exposição de algumas obras

S. Leonardo de Galafura - poema

Vida e auto-retrato

Contos

Dia Mundial Sem Tabaco

Dia Mundial Sem Tabaco


O Dia Mundial Sem Tabaco foi instituído para chamar a atenção de todas as populações do mundo sobre os danos e efeitos mortais do tabaco.
O tabaco provoca doenças do coração, obstrui as artérias e dificulta a circulação do sangue.
Leva à morte por causar o cancro do pulmão ou enfisema
O tabaco provoca também o cancro da boca, do esófago, do pâncreas, bexiga e rins. Provoca o envelhecimento precoce da pele, intoxica a mãe e o bebé causando um parto prematuro e até a morte do bebé.
Fumar passivamente pode provocar as mesmas doenças dos que fumam activamente. Por esta razão o governo decretou algumas medidas para impedir que haja fumadores passivos involuntários. As medidas tomadas foram a proibição de fumar em locais públicos fechados, tais como cafés, restaurantes, discotecas, etc. e locais de trabalho.
O tabaco é a principal causa de morte evitável, provoca cinco milhões de vítimas todos os anos.



Guiães, 17 de Novembro de 2009

Alunos do 2º e 3º ano.

HISTÓRIAS EM LÍNGUA GESTUAL - Dia da Língua Gestual

Dia 16 de Novembro de 2009
Auditório Via Láctea às 14 Horas
Formadora – Vera Lúcia da Silva Mendes
BIBLIOTECA ESCOLAR MONSENHOR JERÓNIMO DO AMARAL
Em articulação com Educação Especial

UMA VIAGEM À VOLTA DO MUNDO

Actividade: “Uma viagem à volta do Mundo”

Local: Teatro Municipal de Vila Real

Data: 13 de Novembro de 2009

Participantes: Turma 6ºD

Acompanhante: Professora de Língua Portuguesa-Ana Abelenda

Objectivos: Despertar o gosto por espectáculos culturais. Conhecer outras linguagens além do texto escrito. Melhorar as relações interpessoais. Saber estar noutros espaços além da escola.

Opinião dos alunos:

- Gostei muito porque a história foi muito interessante. Falava de uma volta ao Mundo mas sem se sair do sítio. Achei muito engraçado e criativo.· Sónia Valente

- Gostei muito dos monstros que apareciam na história. Foi muito agradável porque demos gargalhadas todos juntos. Luís Carlos

- Gostei muito porque a história falava de personagens históricas e aprendemos coisas interessantes com elas. Roberto

- Foi muito interessante porque conseguimos dar a volta ao Mundo parados. Gostei muito das músicas. José Pedro

- Foi muito bonito porque a história falava do passado, dos navegadores importantes e dos monstros que lhes apareciam nas suas viagens. Luís Pinto

- Quando vamos ao teatro, aprendemos sempre algo de novo. Adoro o convívio com os meus colegas e professora. Tudo isto é cultura. Daniela

- Gostei muito desta peça porque falava de um barco que tinha dado a volta ao Mundo sem sair do sítio. Através da nossa imaginação, foi como se todos tivéssemos feito essa viagem. Diana e Carina

- Achei muito interessante esta peça de teatro porque parte dela era feita de fantoches e a outra parte com pessoas. A peça falava dos navegadores e dos seus descobrimentos. De quem gostei mais foi do Vasco da Gama. Ricardo

Ana Abelenda

MANUEL DA FONSECA

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Manuel Lopes da Fonseca nasceu em Santiago do Cacém, em 1911, mas cedo veio para Lisboa, onde iniciaria a sua actividade literária. Poeta, romancista, contista e cronista, toda a sua obra é atravessada pelo Alentejo e o seu povo.Manuel da Fonseca foi um dos maiores escritores do neo-realismo literário português. Fez parte do grupo do Novo Cancioneiro e através da sua arte teve uma intervenção social e política muito importante, retratando o povo, a sua vida, as suas misérias e as suas riquezas, exaltando-o e, mesmo, mitificando-o.
Da sua obra como poeta destacam-se Rosa dos Ventos (1940) e Planície (1941). "A publicação de "Rosa dos Ventos" em 1940, altura em que o neo-realismo na poesia não conseguira ultrapassar a inconsistência de algumas tentativas exploratórias, veio viabilizar uma alternativa ao presencismo dominante". "A sua poesia propor-se-á como oralidade dramática, pela qual a enunciação é delegada num vasto friso de personagens que assim conquistam finalmente a sua voz, no que é afinal uma reparação feita a todos aqueles a quem a História interditara a voz, relegando-os para a esfera do não-dito - e daí a oralidade desta poesia, tão devedora no tom e nas formas poéticas de tradições maioritariamente populares, isto é, não cultas. É esta, pois, uma poesia em que o realismo se declina em termos históricos e, sobretudo, materialistas, pela forma como se enraíza no interior de personagens e situações." (Osvaldo Silvestre, 1996)

NEO- REALISMO

Corrente literária de influência italiana que anexa algumas componentes da literatura brasileira, nomeadamente a da denúncia das injustiças sociais do romance nordestino. Quer na poesia, quer na prosa, o neo-realismo assume uma dimensão de intervenção social, agudizada pelo pós-guerra e pela sedução dos sistemas socialistas Que o clima português de ditadura mitifica.
A sua matriz poética concentra-se no grupo do Novo Cancioneiro, colecção de poesia, com Sidónio Muralha, João José Cochofel,Carlos Oliveira Manuel da Fonseca, Mário Dionísio, Fernando Namora e outros.
No romance, Soeiro Pereira Gomes, com Esteiros, e Alves Redol, com Gaibéus, de 1940, inauguraram, na ficção, uma obra extensa e representativa, que também muitos dos outros poetas mencionados (sobretudo os quatro primeiros) contribuíram para enriquecer.
O romance neo-realista reactiva os mecanismos da representação narrativa, inspirando-se das categorias marxistas de consciência de classe e de luta de classes, fundando-se nos conflitos sociais que põem sobretudo em cena camponeses, operários, patrões e senhores da terra, mas os melhores dos seus textos analisam de forma acutilante as facetas diversas dessas diversas entidades, o que se pode verificar, nomeadamente, em Uma Abelha na Chuva, de Carlos de Oliveira, Seara de Vento, de Manuel da Fonseca, O Dia Cinzento, de Mário Dionísio e Domingo à Tarde, de Fernando Namora.

Fonte: Instituto Camões.