sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Halloween
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Novo Programa de Matemática - 5.º ano
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terça-feira, 27 de outubro de 2009
Palavras cruzadas
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Etiquetas: passatempos
domingo, 25 de outubro de 2009
CARTAZ VENCEDOR
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Etiquetas: Dia da biblioteca escolar 09, leitura, Trabalhos 09/10
CRIANÇAS DE VILA REAL AJUDAM A SALVAR LIVROS - notícia PNL
Notícia PNL que refere a participação de alunos da escola sede na formação da Biblioteca Municipal. Estes alunos deslocaram-se à Biblioteca Municipal nos seus tempos livros acompanhados pela professora Ana Abelenda. Clique na imagem para ler, ou aceda a :
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Etiquetas: PNL - literacias 2009
sábado, 24 de outubro de 2009
VERGÍLIO FERREIRA (1916-1997)
A vida:
Vergílio Ferreira iniciou a sua actividade literária na década de quarenta do século XX.
Seduzido pela força do neorealismo, sofrerá uma sensível mudança que o tornou marginal à ideologia marxista, mas que o afastará também do catolicismo. O que essencialmente o fez mudar, como ele próprio escreveu, não foi a aspiração ao humanismo e à justiça, mas um conceito prático de justiça e de humanismo, pois que se os modos de concretização de um sonho podem sofrer correcção, não o sofreu neste caso, a aspiração que visava concretizar. Transparecia seguramente nesta mudança.
O que seja esse equilíbrio ele no-lo diz, remetendo-o para o insondável e incognoscível de nós, um substrato gerado ao longo dos infinitos acidentes, encontros e desencontros e que nos surge como anterioridade radical às nossas escolhas e opções. Por isso "o impensável e o indiscutível subjaz a todo o pensar, e para lá dele, ao sentir", sendo sobre esse impensável que se nos organiza a harmonia do pensar, que ulteriormente tentamos explicar ou demonstrar com a disciplina da razão. Este é um dos temas mais recorrentes no pensamento de VF, a que já se referira na sua mais importante obra filosófica, a Invocação ao meu Corpo, ao considerar que "há duas zonas no homem que são a das origens e a da concretização, a do indizível e a do dizível, a do absoluto e a da redutibilidade".
Daí a relevância do tema da "aparição", consentânea com a revelação momentânea de uma verdade que em nós se pode gerar lentamente, mas cujo momento culminante tem quase sempre o instantâneo da estrada de Damasco e a dimensão fulgurante do mistério. "O mistério e o seu alarme são o tecido de tudo", dirá em Carta ao Futuro (1957).
Daí também o estatuto da arte, ao longo de toda a sua obra: o mundo da arte é o mundo da aparição, o mundo inicial. A arte será, como disse, "o arauto do impensável, ou o lugar onde se lhe vê a face, cabendo ao filósofo explicitá-la em pensamento", ou, noutra afirmação não menos explícita: "a arte inscreve no coração do homem o que a vida lhe revelou sem ele saber como, e o filósofo transpõe a notícia ao cérebro, na obsessiva e doce mania de querer ter razão", repetindo aqui uma ideia que sempre lhe foi cara: a de que a filosofia é um pobre sobejo do milagre da arte, e vem depois, já tarde, "como os corvos ao cadáver", pois que, como escreveu em Invocação ao meu Corpo, "todo o pensar é póstumo ao que se é, à aparição da verdade essencial, da revelação do originário. Por isso é que a filosofia é uma aventura perene como a arte. Cada filósofo recupera esse espanto inicial, de interrogação suspensa, degradando-a em pergunta quando lhe reponde com razões", deixando patente que a degradação a que se refere se reporta a uma filosofia de matriz racionalista.
A arte não interpreta, revela; não explica, mostra o lado oculto do homem, por isso, em arte, saber é comover-se. Já em Espaço do Invisível III afirmara a mesma tese, em justificação do título: "mas se em todo o horizonte está presente um horizonte que o margina, até um horizonte final, se na mais breve palavra está o aviso do insondável, se o espaço do invisível se anuncia no do visível, é na obra de arte que mais presente e visível se nos revela o invisível".
Em todo o caso, dando corpo a um pensamento de base existencialista, emerge o primado do sentir, "o essencial não é para se pensar mas para se sentir", que nos diz que "a verdade é amor", pelo que é a verdade emotiva a primeira e a última que nos liga ao mundo.
Daí também um dos seus temas preferidos, o das "verdades de sangue": um autor que se admira mas que se não ama, "vai para o lado de nós, onde o sangue não circula ou é uma aguadilha", ou, como dirá em Do Mundo Original, "uma verdade só interfere na vida quando o sangue a reconhece", pelo que uma razão ajuda, mas não decide uma receptividade.
E daí de novo a arte, inclusive a arte que lhe coube, que foi a da escrita, a do romance lírico, onde as coisas adquirem a sua essencialidade, a sua verdade emotiva, tornando visível o mistério.
Mistério e espanto perante o estremecimento íntimo das coisas em nós. Aí a raíz da atitude lírica que integrará na sua actividade romanesca, fazendo do romance o lugar de cruzamento entre o lirismo e a reflexão filosófica de vertente existencial, na convicção, por si afirmada, de poder perfeitamente escoar em prosa a poesia que lhe coube, e com a preocupação acrescida de teorizar em ensaios múltiplos - apesar das suas invectivas contra a pobreza da razão - as questões apresentadas ficcional e literariamente.
Todavia, o cântico ao homem é à sua irredutibilidade individual que tanto o afastou do estruturalismo e nele via a morte do homem, o cântico ao homem que assistiu à morte de Deus, tragicamente vivida em Manhã Submersa, e se colocou no seu altar com a força iluminadora que de si próprio descobriu irradiar, coexiste com a amarga experiência da desagregação dos valores artísticos, sociais, históricos e ideológicos. Entre todos, a morte da arte é a que assume a dimensão mais trágica, uma morte que é autodestruição, e que justifica muita da frieza que empresta aos seus últimos romances, nomeadamente em Para Sempre.
Ao tema regressará em Pensar, numa comparação singela do aldeão que sempre foi: "Dar um sentido à vida. Para lho darem aos domingos, quando não trabalham, os campónios da aldeia embebedam-se e dão-se facadas. A arte do nosso tempo sabe-o e faz o mesmo". Entre os quatro grandes mitos modernos, Acção, Erotismo, Arte e Deus, foi a morte da Arte que mais o ocupou, a par da morte de Deus. A arte moderna esquecera o "mundo original", autonomizara as formas e divorciara-se do homem?
Em todo o caso, o tema essencial de toda a sua obra foi certamente o da procura do sentido da existência num universo sem sentido, fazendo-o navegar no que Eduardo Lourenço chamou um "niilismo criador" e um "humanismo trágico", explorando até à exaustão o tema do "eu", ao mesmo tempo eterno e inscrito na finitude, a mesma finitude que o embrenha na temática da morte, num homem que heroicamente, e também angustiadamente, suporta o desafio da finitude.
"Tenho a corrupção lenta do tempo, tenho a eternidade a executar". Eis, numa breve expressão de Rápida a Sombra, a dimensão trágica do seu pensar, onde se desenrola uma intensa reflexão sobre o corpo e a morte. Há em todo o homem são um impulso para um mais daquilo que se é no presente, e que jamais se alcança, ou que se sabe jamais poder alcançar-se ("um apelo ao máximo" que vem do máximo que o homem é), num processo infindo a que só o absurdo da morte põe termo: "Na profundidade de nós, o nosso eu é eterno, e todavia é justamente o corpo que nos contesta a eternidade". Todavia, em Invocação ao meu corpo, VF pretendeu divinizar o corpo, naquele sentido em que o "homem é espírito e corpo", e por isso realiza o espírito no corpo ou é corpo espiritualizado, estando todo o homem nele "como um Deus panteista".
No entanto, novo conflito deflagra entre essa exaltação divinatória, e a consciência trágica da sua corruptibilidade e da sua objectiva degradação, lançando o homem na angustiante consciência da sua "infinitude limitada", e ao mesmo tempo no plano heróico de saber que a morte o espera, devendo viver "como se ela não contasse", ou, como escreveu em Nítido Nulo: "viver a eternidade e, num momento de distracção, cortarem-la rente".
Bibliografia:
O Caminho Fica Longe, 1943; Onde Tudo Foi Morrendo, 1944; Vagão J, 1946; Mudança, 1949; A Face Sangrenta, 1953; Manhã Submersa, 1954; Carta ao Futuro 1958; Aparição, 1959; Cântico Final, 1960; da Fenomenologia a Sartre, 1962; Introdução a O Existencialismo é um Humanismo, de Jean Paul Sartre, 1962; Estrela Polar, 1962; Apelo da Noite, 1963; Alegria Breve, 1965; Do Mundo Original, 1957; Invocação ao meu corpo, 1969; André Malreaux -- Interrogação ao Destino, 1963; Espaço do Invisível, 4 volumes, 1965- 76- 77- 87; Nítido Nulo, 1971; Apenas Homens, 1972; Rápida a Sombra, 1974; Contos, 1976; Signo Sinal, 1979; Para Sempre, 1983; Até ao Fim, 1987; Pensar, 1992; Conta-Corrente, cinco volumes, 1980-1988; Carta a Sandra, 1997 (edição póstuma)
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sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Visita à biblioteca do 2º H escola nº 7
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Festa da biblioteca
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Etiquetas: Dia da biblioteca escolar 09
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Uma biblioteca sobre 4 patas
Acreditando, pela sua própria experiência pessoal, que os livros e o conhecimento podem dar esperança e mudar vidas, Yohannes e os seus colaboradores criaram a primeira biblioteca pública infantil da Etiópia em 2003, na capital, Adis Abeba. A Biblioteca Móvel de Burro surgiu mais tarde, para servir as crianças das zonas rurais perto de Awassa, a capital agrícola do país.
Os burros são um dos animais mais importantes na vida da população etíope, como meio de transporte, embora nem sempre sejam tratados cuidadosamente. Associados a um projecto destes, querido pelas populações, são também dignificados e acarinhados.
Estas bibliotecas são, para muitas das crianças, a única forma que têm de praticar a leitura fora dos livros de escola. Outros países africanos têm sistemas de bibliotecas itinerantes similares.
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Leituras & sabores
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Arranjo decorativo
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A minha turma salva um livro
Actividade: “A minha turma salva um livro”
Local: Biblioteca Municipal de Vila RealData: 21 de Outubro de 2009
Participantes: Turma 6ºD
Acompanhante: Professora de Língua Portuguesa-Ana Abelenda
Objectivos:
º Sensibilizar os alunos para a importância dos livros e da sua preservação
º Incentivar o gosto pela Leitura
º Fomentar o hábito de frequentar uma Biblioteca
º Melhorar as relações interpessoais
Os alunos participaram num atelier em que aprenderam como se restaura um livro muito antigo e muito degradado. Este processo incluiu limpeza e elaboração de uma capa plastificada.
Depois de todos os alunos terem eles próprios participado activamente nestas operações, foi colocada uma etiqueta no livro, onde constava qual a turma que o tinha salvo e a respectiva data.
A opinião dos alunos:
º Foi muito interessante e útil porque aprendemos a maneira correcta de pegar e arrumar um livro.
º Aprendemos quais são os factores que contribuem para a degradação dos livros: a luz, a humidade, a temperatura e a má utilização.
º Enriquecemos os nossos conhecimentos, aprendendo algumas técnicas de restauro.
º Foi muito curioso ver livros com muitos séculos de idade e todos escritos a mão, com algumas letras pintadas a ouro.
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Feira do livro
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1808
1808
de Laurentino Gomes
Edição/reimpressão: 2008
Páginas: 392
Editor: Dom Quixote
ISBN: 9789722035019
Idioma: Português
Nunca algo semelhante tinha acontecido na história de Portugal ou de qualquer outro país europeu. Em tempo de guerra, reis e rainhas tinham sido destronados ou obrigados a refugiar-se em territórios alheios, mas nenhum deles tinha ido tão longe, a ponto de cruzar um oceano para viver e reinar do outro lado do mundo. Embora os europeus dominassem colónias imensas em diversos continentes, até àquele momento nenhum rei tinha posto os pés nos seus territórios ultramarinos para uma simples visita - muito menos para ali morar e governar. Era, portanto, um acontecimento sem precedentes tanto para os portugueses, que se achavam na condição de órfãos da sua monarquia da noite para o dia, como para os brasileiros, habituados até então a serem tratados como uma simples colónia de Portugal. D. João VI foi o único soberano europeu a visitar terras americanas em mais de quatro séculos e foi quem transformou uma colónia num país independente. No entanto, o seu reinado no Brasil padece de um relativo esquecimento que, quando lembrado, é tratado de forma caricata. Mas o Brasil de D. João VI não se resume a episódios engraçados. A fuga da família real para o Rio de Janeiro ocorreu num dos momentos mais apaixonantes e revolucionários do Brasil, de Portugal e do mundo. Guerras napoleónicas, revoluções republicanas e escravidão formaram o cenário no qual se deu a mudança da corte portuguesa e a sua instalação no Brasil. O propósito deste livro, resultado de dez anos de investigação jornalística, é resgatar e contar de forma acessível a história da corte portuguesa no Brasil e tentar devolver os seus protagonistas à dimensão mais correcta possível dos papéis que desempenharam há duzentos anos. Como se verá, estes personagens podem ser, inacreditavelmente caricatos, mas isso é algo que se poderia dizer de todos os governantes que os seguiram, incluindo alguns actuais.
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terça-feira, 20 de outubro de 2009
MÊS DAS BIBLIOTECAS ESCOLARES
FEIRA DO LIVRO
CONCURSO CARTAZES SOBRE LEITURA
EXPOSIÇÃO SOBRE BIBLIOTECAS
APARECE! CONTAMOS CONTIGO!
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Poemas
" Dia Europeu das Linguas "
Aula de Lingua Portuguesa
Professora : Ana Abelenda
Autora : Margarida Alves
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segunda-feira, 19 de outubro de 2009
BIBLIOTECAS ANTIGAS E MODERNAS
o
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Encontros com África

“Encontros com África”
· Ouvir histórias de outros mundos em Português.
· Leituras de contos e histórias de autores Africanos de Língua Portuguesa.
Local: Biblioteca Municipal de Vila Real.
Data: 28 de Setembro de 2009.
Participantes: Doze alunos da turma 6ºD.
Acompanhantes: Professora de Língua Portuguesa (Ana Maria Abelenda).

Objectivos:
· Incentivar o gosto pela leitura recreativa.
· Promover o respeito por outras culturas.
· Dar a conhecer Literatura de Países Lusófonos.
· Melhorar as relações inter-pessoais.
· Saber estar noutros espaços além da escola.

Os alunos ouviram a história “O Beijo” do autor Mia Couto. Interagiram com o narrador.
A leitura do conto foi acompanhada de música Africana, ao som da qual os alunos puderam dançar e movimentar-se.
Posteriormente, na aula de Língua Portuguesa os alunos fizeram uma pesquisa sobre a Biografia de Mia Couto e sobre algumas das suas obras literárias.
Opinião dos alunos:
Gostei muito de ouvir a história do autor, Mia Couto contada por outra pessoa.
O texto falava de uma menina que nunca tinha visto o mar e o título da história era:
“O beijo da palavrinha”.
Foi muito divertido.
Sónia
Gostava muito de conhecer o autor deste livro e de felicitar o narrador, pois foi muito expressivo!
Diana e Inês
A música vamos sentir,
vamos dançar!
Uma história sobre o mar,
com a brisa a passar!
Doente não voltou a estar,
com a visita ao mar!
Foi uma história alucinante,
que nos deixou a pensar!
O senhor a contar,
Uma história de encantar!
Dava para imaginar,
as letras a voar!
Margarida, Ana Catarina e Daniela
Nota: Esta actividade foi realizada numa tarde em que os alunos e a professora não tinham aulas, razão pela qual nem toda a turma participou.
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domingo, 18 de outubro de 2009
“Conversa com uma Professora Romena”
“Conversa com uma Professora Romena”
A nossa Professora de Língua Portuguesa, preparou-nos uma surpresa e trouxe à nossa aula, a Professora Cláudia que é Romena e ainda não sabe falar Português.
Fizemos-lhe perguntas em Inglês e ela respondeu.
Ela escreveu no quadro algumas palavras em Romeno, Espanhol e Italiano. A Professora Cláudia pediu-nos para lhe ensinarmos a falar Português. No fim da aula, cantámos-lhe os parabéns em Inglês e Português e ela achou muito divertido!
Ficámos a saber que o “Dia Europeu das Línguas” é muito importante para mostrar a cultura e a Língua de outros Países. As pessoas que falam várias línguas chamam-se Poliglotas.
Alunos do 6ºD
Todas as Línguas da escola em União,
para uma bela exposição!
Há Línguas muito bonitas, outras de arrasar!
Veio cá uma Professora, para todas nos ensinar!
Tirando um curso de advogada,
tinha uma voz engraçada!
Sendo uma poliglota,
será que gosta da bolota?
Margarida, Ana Catarina e Daniela
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Etiquetas: ler em várias linguas 09/10
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
A Romanian teacher in our
After interviewing the Romanian teacher, Claudia Elena, we can say the following
about her:
On the frst of October, a Romanian teacher came to our English class. Her name is
Claudia Elena and her surname is Cocan. She is twenty-six years old and her birthday is on
the frst of September. She is nice and pretty, but she's not married yet. She is studying
to be a lawyer, but she also likes to teach . She has got one brother and one sister and
she was born in Romania.
Romania's capital is Bucharest.
She likes travelling, and has already visited many countries.
She prefers Italian food because it's easy to cook. Her favourite portuguese dish
is roasted chicken with rice and salad.
Her favourite colours are black, white and red.
She likes living in small towns.
Let's help Claudia to learn portuguese!!
Class 6º A
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quarta-feira, 7 de outubro de 2009
6º A
O 6º A TEM PÁGINA NA INTERNET.
A PORTA ESTÁ ABERTA, É SÓ ENTRAR. :-)
https://home.utad.pt/~tasso/6a/
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segunda-feira, 5 de outubro de 2009
5 de Outubro - IMPLANTAÇÃO DA REPÚBLICA PORTUGUESA
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Etiquetas: EXPOSIÇÕES TEMÁTICAS 09/10
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
COMENIUS
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Etiquetas: EXPOSIÇÕES TEMÁTICAS 09/10, projectos
BOLETIM INFORMATIVO - outubro 09
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